Como ocorreu o processo de criação de The Witcher: Monster Slayer

The Witcher: Monster Slayer é um das franquias mais interessantes do universo nerd atual, com séries e filmes.

E para os entusiastas desse mundo decadente e lotado de monstros, que tem o bruxo Geralt para desvendar os segredos.

O sucesso dos games para o PlayStation, Xbox e PC tem sua versão para mobile e atraiu muitas críticas positivas.

Mas se você gosta de saber os bastidores por trás dessas grandes criações esse artigo é ideal, afinal separamos todo o processo de criação do The Witcher: Monster Slayer. Confira a seguir!

The Witcher: Monster Slayer é a realidade aumentada

Desde o lançamento do Pokémon Go, os desenvolvedores de jogos iniciaram uma corrida para criar algo ainda melhor que esse game, pois não queriam deixar a Nintendo sozinha.

O diferencial é a utilização de realidade aumentada para adaptar a realidade do jogo ao mundo real criando uma experiência nova e diferente para os jogadores.

Isso foi fundamental para o sucesso meteórico do Pokémon Go em 2016, então os outros desenvolvedores resolveram se lançar nessa nova tendência.

Apesar de muitos lançamentos utilizando realidade aumentada, nem todos conseguiram o mesmo alcance e isso acabou frustrando o mercado, afinal todos querem alcançar muitos downloads.

O jogo The Witcher é uma das franquias mais interessantes do mundo moderno desde Harry Potter.

Com várias adaptações baseadas nos livros que viraram série da Netflix então decidiram se lançar no mundo dos jogos mobile.

Em 2021 chega ao mercado a nova aposta da marca, The Witcher: Slayer gratuita para IOS e Android.

Com o estilo do mapa que combina realidade virtual com mundo real para proporcionar aos jogadores uma excelente experiência do mundo decadente da série.

A missão principal é caçar monstros, para isso você embarca numa aventura como um bruxo disposto a prender bestas e descobrir mistérios. Entretanto, em 2023 esse jogo foi encerrado para desespero de muitos fãs!

Processo de criação de The Witcher: Monster Slayer

1.Criação da ideia

O jogo surgiu da vontade de inserir o universo The Witcher às novas tecnologias buscando atrair ainda mais jogadores e apreciadores desse mundo de caça às principais ameaças do mundo.

Assim como na série, a ideia principal era misturar o mundo real com um paralelo cheio de monstros que ameaçam o equilíbrio da vida humana.

Entretanto, diferente dos outros jogos, os desenvolvedores queriam utilizar a tecnologia ao seu favor e promover uma experiência única e cheia de gráficos que prendem a atenção do início ao fim.

Para montar o branding precisou escalar roteiristas, design de jogos, desenvolvedores e especialistas em inteligência artificial e realidade aumentada para jogos.

Isso tudo para garantir que o jogo alcançaria muitos jogadores e seria um marco no mundo dos jogos mobile.

2.Planejamento e pré-produção

Para garantir que a história impacta positivamente os jogadores, a equipe de roteiristas precisa criar algo único e inovador que encaixe perfeitamente a realidade aumentada.

Desde missões, personagens e monstros planejados nos mínimos detalhes para manter uma narrativa coerente e despertar o interesse.

Além disso, era preciso que a história despertasse curiosidade dos usuários e assim instigasse a continuar a jogar as fases.

Para garantir a integração total foram desenvolvidos vários protótipos para testar os movimentos e jogadas.

3. Desenvolvimento e tecnologia

Para detecção de monstros e integração realista foram deslocados diversos profissionais para garantir que saísse perfeito.

Outro requisito essencial era a geolocalização que foi implementada para entregar ao usuário uma experiência imersiva de qualidade.

Com isso funcionando alinhado a história os usuários poderiam ter a sensação de estar dentro do mundo de The Witcher, vivendo como o bruxo mais famoso Geralt.

E assim proporcionar uma imersão total no mundo de fantasia do universo de bruxos e monstros.

4. Produção

Para trazer os monstros fiéis ao jogo e a série, os artistas criaram modelos realistas com as principais características reais.

Além disso, foram criados os personagens não jogadores e ambientes para missões específicas para assegurar que o elemento visual fosse de alto impacto.

É importante lembrar que cada movimento do personagem foi criado individualmente para garantir os movimentos fiéis à locomoção humana.

Para garantir a eficiência e jogabilidade vários testes produzidos até que todos os detalhes estivessem em ordem.

Isso sem falar nas missões com premiações raras e eventos sazonais para garantir que os usuários ficassem instigados a jogar.

5.Testes e Feedback

Vários testes realizados para identificar os principais bugs e feedbacks de algumas pessoas que foram responsáveis por testar o jogo.

Isso sem falar que um grupo de usuários foram escolhidos para dizer o que achou do jogo e o que mudariam e assim contribuir para melhorar o jogo antes de lançar para o grande público.

Dessa maneira uma das etapas finais concluídas para garantir qualidade e imersão completa com gráficos avançados.

Quais os principais desafios enfrentados por The Witcher: Monster Slayer?

O primeiro é a otimização, afinal garantir que o jogo funcione sem travamento em diversos aparelhos é um dos maiores desafios do mercado.

Para isso, a equipe precisou balancear gráfico e deixar adaptável para diversos aparelhos e assim atrair mais usuários.

Outro ponto foi a integração com realidade aumentada, mantendo imersiva e funcional para diferentes ambientes.

Esse projeto custou mais de 200 profissionais para terminar o jogo, e o trabalho duro valeu muito a pena, pois o game é um sucesso.

Assim, o The Witcher: Monster Slayer se tornou um sucesso e marcou seu nome com toda a qualidade e tecnologia que empregou nesse jogo. Para ficar por dentro das novidades no mundo dos jogos clique aqui!